Era uma vez um castelo
em chamas.
Uma torrente de risos
queimados.
Um mortiço olhar de
despeito.
Vida.
Era um dia pálido e cinzento.
Eu contei até três e
saltei
de novo
para o abismo.
Mais uma vez.
Não podes.
Não paras a dor que atravessa o teu corpo,
lâmina prateada, silvando de horror.
Conta-me uma história,
uma história que não exista.
Quero fingir que sou outra e que
a vida que levo
afinal não é minha.
Eu não sou
completa.
Ser homogéneo e
inteiro.
Eu subsisto em vão.
Por uma vez, assume que não és pessoa!
3 comments:
Estou passando por aqui para deixar o meu abraço e também para desejar que o ano de 2011 seja repleto de alegria e felicidade.
Parabéns pelos teus poemas =). Gostei.
Oi é a 1ª vez que encontrei o teu blog e adorei imenso!Bom Projecto!
Cumps
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