O sol esconde-se em luto fatal
A lua chora lágrimas de sal
O vento mal sopra, quase sem vida
Só a natureza vê a mágoa sentida
Pois agora chegou a altura
Mais um corpo encontrou a sepultura
Num dia tão belo, tão cheio de amor
Todos ignoram a derradeira dor
Mas também foi esse amor que me levou
Ensinou-me a voar e as asas me cortou
Trancou-me no inferno, depois de me levar ao céu
Ninguém saberá, tudo esconde o meu véu
Perdi tudo, nem sei quem sou
Ofereci a alma a quem me matou
Mas ainda vive o meu amor por ti
A emoção perdura, só eu é que morri...
Thursday, February 14, 2008
Fatal dia de S. Valentim...
poeticamente escrito por
Isabel
escondido nos confins da escuridão em
12:41 PM
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5 comments:
Perdi tudo, nem sei quem sou
Ofereci a alma a quem me matou
Mas ainda vive o meu amor por ti
A emoção perdura, só eu é que morri...
Que triste amiga...
Mas vale por um sorriso nos lábios e aguardar a felicidade.
Deixo-te beijos com carinho e bons desejos para o findi semana.
Bjs
Es triste sentirse así... ojala no tuvieramos que mantener la tristeza todo el tiempo dentro de nosotras.
Olá bom dia...
obrigada pela visita...tmbém gostei de fotografar pelo teu lugar...vou voltar
Abraço
olá nina
os teus poemas são tristes. e depois?a poesia também por vezes é. eu tambem escrevo poemas trites, mas isso naão quer dizer que o seja. ahhh já me esquecia, temos o mesmo signo.
Beij
Versos tênues como véus.
E não são veús feitos em mortalha.
São, antes, telas, teias, enredos verbais vitais.
Filtros da essência não humana apenas, pois que nas telas/teias está o enredo do cosmo e tudo o que ele contém.
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