Dúzias de portas fechadas abrem, de repente
E uma frágil brisa outonal suspira, em vão,
Enquanto, nos labirintos desregrados da mente,
Se desfazem em lágrimas as nuvens da escuridão.
É loucura sublime que percorre a nossa alma,
É um caminho perdido que leva ao fim do mundo,
Inundando o ser com uma indiferença calma.
É uma queda livre de um precipício profundo.
Qual presa numa despedaçada alucinação,
Vejo pedaços de mim unidos neste sentimento.
Rosas vermelhas dançam num desolado coração,
Pois o sentido da vida se desfez num só momento.
3 comments:
La verdad, poniendo en el traductor, me gusto mucho, mucho...
Seguiré leyendo.
Olá Isabel
Gostei dos poemas que li. Não parecem escritos por uma pessoa com a tua idade.
Acho que vais ser um caso sério na poesia.
Continua a escrever e a ler boa poesia.
Obrigado pela tua visita. Mas volta mais vezes...
Beijos.
Olá!!!!
Parabéns pelo blog e pela poesia, ambos lindos e criativos!! (ainda bem que entre psicologia e direito voce encontrou a palavra e a escrita!!! Beijo grande!
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