Folhas que perdem a vida, ao cair
Pálidos tons de amarelo, a fugir
E um vazio, que se esconde na escuridão
Lentamente, apoderando-se do teu coração
Faces brancas, marcadas pelo sal
Um triste nada, no frio outonal
Chorar a vida, até nada mais restar
Deixando a alma, que se irá evaporar
Como um fantasma, como vidro partido
Gemendo suavemente pelo coração ferido
Doce apatia, nada és, tudo desfazes
Que desalento infernizado é o que trazes...
Thursday, November 29, 2007
Apatia outonal...
poeticamente escrito por Isabel escondido nos confins da escuridão em 11:10 AM
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2 comments:
Lindo poema, tu tambien deberias darle una remodelacion a tu blog para que sea mas vistoso
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