Qual flor murcha, fizeste-me desaparecer
Nas trevas, eu me irei esvanecer
Quebraste as barreiras, escondendo saudade
E, um dia, me trouxeste à realidade
Eu era uma alma frágil sem lugar para onde ir
Ocultaste as mágoas, fizeste-me sorrir
Agora sou tua, mas quem sou eu?
O corpo vazio de uma alma que morreu
A realidade é um prédio cruel
Com janelas de mármore e chão de papel
Agora sou tua, derramando o sangue pelo chão
Cicatrizes de um sonho que nasceu em vão
Agora engano-te quando sorrio
A minha alma perdeu-se num refúgio frio
Agora sou a tua doce amada
Agora sou tua, mas não sou mais nada
Monday, September 10, 2007
Agora sou tua...
poeticamente escrito por Isabel escondido nos confins da escuridão em 11:49 AM
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1 comment:
lind....
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