Pálida, com a morte no olhar
Frágil, mal podia respirar
Doce, como a brisa matinal
Pura como o mais belo cristal
Triste, como lágrimas a cair
Distante, sem se atrever a sorrir
Ninguém a amou, ninguém a segurou
Ela tudo perdeu e tudo deixou
Um segundo e ela deixou de existir
Já não haveria razão para mentir
A sua doçura, em sangue se esvaiu
Ela era tudo, mas tudo partiu...
Thursday, August 30, 2007
Tudo partiu...
poeticamente escrito por Isabel escondido nos confins da escuridão em 5:48 AM
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