Foge da esperança sem pensar
Tão triste que mal pode respirar
Gritos ecoam no seu coração
Oceanos de raiva e de solidão
Lágrimas de medo caem na areia
As suas mágoas formam uma teia
Entranhada nos confins da sua mente
Falta-lhe a voz para dizer o que sente
Noites de horror na sua pele queimada
Leves suspiros de uma alma assombrada
Sombras de morte escondem-se na rua
A sua face iluminava a lua
Foge do medo, foge da dor
Falta a alegria, falta o amor
Caí no chão de uma casa trancada
Algures, no tempo, uma luz apagada
Thursday, June 21, 2007
A fuga
poeticamente escrito por Isabel escondido nos confins da escuridão em 4:27 PM
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